Por Thais Fartes
Quando ainda estava em cartaz, passei no cinema e fui assistir, por curiosidade, “500 dias com ela”. Achei que fosse ser um filme de final previsível ou que tenta não ser previsível, mas eu realmente me surpreendi.
O filme conta a história de Summer, interpretada por Zooey Deschanel e de Tom, interpretado por Joseph Gordon-Levitt, ambos ainda não tão conhecidos no mundo do cinema, o que ajuda a sair do fato de ver sempre os mesmos rostos interpretando papéis semelhantes.
A história é contada de maneira inovadora, não segue uma ordem cronológica fechada e é permeada de detalhes, sutilezas e contradições, como um relacionamento que encontramos pelas ruas ou que vivemos.
A arte é incrível e diria que beira a genialidade, com miudezas que, se a princípio parecem sem importância, ao final se somam para fazer desse filme um grande filme.
Já a fotografia remete a um filme alternativo e foge um pouco dos padrões impecáveis e, por vezes, plastificados de Hollywood. Dá vida e um tanto de realidade ao filme, ao mesmo tempo em que o diferencia.
Quanto à trilha sonora, é absolutamente inspiradora e emocionante, indo de The Smiths até Carla Bruni.
O enredo é relativamente simples, mas tão simples quanto real, porque qualquer um que já tenha vivido um relacionamento – qualquer relacionamento - se encontra em muitos momentos – se não em todos – do filme. É de uma fidelidade assustadora em alguns trechos, porque são coisas que dizemos e que ouvimos ao longo de muitas relações.
Quando saí do cinema, a princípio detestei o filme e senti que poderia ser muito melhor, mas quanto mais eu refletia sobre, mais podia perceber o quanto ele é encantador e fez dele um dos melhores filmes a que pude assistir nos últimos tempos.
E é por isso que vale a pena ver: porque ele inspira e instiga. Não te faz acreditar (ou deixar de acreditar em nada), mas te faz refletir e, mais do que isso, te faz querer ver de novo.
O filme conta a história de Summer, interpretada por Zooey Deschanel e de Tom, interpretado por Joseph Gordon-Levitt, ambos ainda não tão conhecidos no mundo do cinema, o que ajuda a sair do fato de ver sempre os mesmos rostos interpretando papéis semelhantes.
A história é contada de maneira inovadora, não segue uma ordem cronológica fechada e é permeada de detalhes, sutilezas e contradições, como um relacionamento que encontramos pelas ruas ou que vivemos.
A arte é incrível e diria que beira a genialidade, com miudezas que, se a princípio parecem sem importância, ao final se somam para fazer desse filme um grande filme.
Já a fotografia remete a um filme alternativo e foge um pouco dos padrões impecáveis e, por vezes, plastificados de Hollywood. Dá vida e um tanto de realidade ao filme, ao mesmo tempo em que o diferencia.
Quanto à trilha sonora, é absolutamente inspiradora e emocionante, indo de The Smiths até Carla Bruni.
O enredo é relativamente simples, mas tão simples quanto real, porque qualquer um que já tenha vivido um relacionamento – qualquer relacionamento - se encontra em muitos momentos – se não em todos – do filme. É de uma fidelidade assustadora em alguns trechos, porque são coisas que dizemos e que ouvimos ao longo de muitas relações.
Quando saí do cinema, a princípio detestei o filme e senti que poderia ser muito melhor, mas quanto mais eu refletia sobre, mais podia perceber o quanto ele é encantador e fez dele um dos melhores filmes a que pude assistir nos últimos tempos.
E é por isso que vale a pena ver: porque ele inspira e instiga. Não te faz acreditar (ou deixar de acreditar em nada), mas te faz refletir e, mais do que isso, te faz querer ver de novo.
amiiiga, já falei que invejo suas críticas? hahaha
ResponderExcluireu já conhecia a Zooey, mas não, ainda não vi o filme, e estou doida pra ver!
Carla Bruni, aliás, o filme não podia ser ruim! haha
e já me falaram que o final do filme já é iminente, tipo 'as crônicas de uma morte anunciada' (pois é?! haha), mas acho que isso realmente é o melhor, como vc mesmo disse, é de uma fidelidade assustadora!